Policy Papers o442b

Energy Poverty: negative effects of tariff subsidies 29949

Os efeitos das mudanças climáticas podem ser observados em todo o planeta. No Brasil, as inundações que tomaram o Rio Grande do Sul e os incêndios florestais são exemplos recentes que reforçam a preocupação global com o futuro do planeta. Para melhoria do bem-estar populacional, é fundamental mitigar estes efeitos, o que tem sido foco do debate global sobre a transição energética justa e inclusiva. Entretanto, mesmo que o Brasil se diferencie com uma matriz elétrica 90% renovável e disponível a quase toda a sua população, o país enfrenta um grande desafio à frente: a pobreza energética. Em termos gerais, a conta de luz não cabe no bolso dos brasileiros, cenário que se reflete no empobrecimento das famílias e no furto de energia. Atualmente, existe o paradoxo: custo de produção de energia relativamente baixo e tarifas desproporcionalmente elevadas. 6y586o

Nesse contexto e da presidência brasileira do G20, o policy paper “Energy Poverty: negative effects of tariff subsidies”, desenvolvido em uma parceria entre o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), Light, Abradee e PSR, analisa a pobreza energética como um desafio complexo no desenvolvimento sustentável e o papel dos subsídios na promoção do o à energia. Embora o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7 da ONU busque garantir o o a energia ível, confiável, sustentável e moderna para todos até 2030, cerca de 745 milhões de pessoas ainda carecem de energia elétrica nos dias de hoje, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). No entanto, medir apenas o o à eletricidade não captura todo o escopo da pobreza energética, condição que se torna mais grave no momento atual, em que a energia elétrica é cada vez mais integrante da experiência cotidiana da população.

Nesta publicação, foram analisadas as experiências internacionais relacionadas à pobreza energética e políticas de subsídios, trazendo estudos de caso de países como Brasil, Colômbia, Índia e Nigéria. No Brasil, o foco é na experiência da Light Serviços de Eletricidade, principal distribuidora de energia do Rio de Janeiro, que implementou diversos esforços para enfrentar a pobreza energética e gerenciar a questão prejudicial do furto de energia em sua concessão. No caso da Colômbia, a análise envolve políticas inovadoras destinadas a melhorar o o e a eficiência energética. Já o estudo de caso da Índia examina programas em larga escala para melhorar esses objetivos, contribuindo para o desenvolvimento geral e a redução da pobreza, enquanto a Nigéria enfrenta desafios significativos relacionados à infraestrutura e ibilidade.

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Os efeitos das mudanças climáticas podem ser observados em todo o planeta. No Brasil, as inundações que tomaram o Rio Grande do Sul e os incêndios florestais são exemplos recentes que reforçam a preocupação global com o futuro do planeta. Para melhoria do bem-estar populacional, é fundamental mitigar estes efeitos, o que tem sido foco do debate global sobre a transição energética justa e inclusiva. Entretanto, mesmo que o Brasil se diferencie com uma matriz elétrica 90% renovável e disponível a quase toda a sua população, o país enfrenta um grande desafio à frente: a pobreza energética. Em termos gerais, a conta de luz não cabe no bolso dos brasileiros, cenário que se reflete no empobrecimento das famílias e no furto de energia. Atualmente, existe o paradoxo: custo de produção de energia relativamente baixo e tarifas desproporcionalmente elevadas.

Nesse contexto e da presidência brasileira do G20, o policy paper “Energy Poverty: negative effects of tariff subsidies”, desenvolvido em uma parceria entre o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), Light, Abradee e PSR, analisa a pobreza energética como um desafio complexo no desenvolvimento sustentável e o papel dos subsídios na promoção do o à energia. Embora o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 7 da ONU busque garantir o o a energia ível, confiável, sustentável e moderna para todos até 2030, cerca de 745 milhões de pessoas ainda carecem de energia elétrica nos dias de hoje, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). No entanto, medir apenas o o à eletricidade não captura todo o escopo da pobreza energética, condição que se torna mais grave no momento atual, em que a energia elétrica é cada vez mais integrante da experiência cotidiana da população.

Nesta publicação, foram analisadas as experiências internacionais relacionadas à pobreza energética e políticas de subsídios, trazendo estudos de caso de países como Brasil, Colômbia, Índia e Nigéria. No Brasil, o foco é na experiência da Light Serviços de Eletricidade, principal distribuidora de energia do Rio de Janeiro, que implementou diversos esforços para enfrentar a pobreza energética e gerenciar a questão prejudicial do furto de energia em sua concessão. No caso da Colômbia, a análise envolve políticas inovadoras destinadas a melhorar o o e a eficiência energética. Já o estudo de caso da Índia examina programas em larga escala para melhorar esses objetivos, contribuindo para o desenvolvimento geral e a redução da pobreza, enquanto a Nigéria enfrenta desafios significativos relacionados à infraestrutura e ibilidade.

Participaram dessa publicação 4iq2e

Rafaela Guedes 484w5y
Senior Fellow 511h12

Consultora independente, Fellow no Instituto Igarapé, Consultora Internacional na APCO e membro do de especialistas em Transição Energética no Instituto Clima e Sociedade (iCS)

Guilherme Dantas c1y3j
Pesquisador Sênior 2p4e6w

Ana Carolina Silva 5416s
Consultora Regulatória na ABRADEE 4h203k

Angela Magalhães 6d3k2f
Diretora Técnica para os Mercados de Transmissão e Distribuição na PSR 412v2m

Dahiana López García 3r6vu
Professora Adjunta na Universidade Nacional da Colômbia 3c3vh

Professora Adjunta no Departamento de Engenharia Elétrica, Eletrônica e de Computação da Universidad Nacional de Colombia - Sede Manizales

Felipe Tenório 2f5p4a
Superintendente de Estratégia Regulatória, Conformidade e Governança na Light 2r205q

Jesus María López Lezama 5r3r
Professor na Universidade de Antioquia, Medellín, Colômbia 2r4z19

Leonardo Frazão 35z4x
PSR 2u1414

Lindemberg Nunes Reis 3a3f
Gerente de Planejamento e Inteligência de Mercado na ABRADEE 1l6f6t

Luana Gaspar 6d2857
Head de Descarbonização na PSR 4j6x33

Luiz Gustavo Silva de Oliveira 2j5s3f
Consultor Independente e Consultor do Regulatory Assistance Project (RAP) 3a3i1r

Miriam Günter 5d6p3x
Pesquisadora do Programa de Descarbonização na PSR 1e631h

Rodrigo Polito 3v635h
Comunicação e Marketing na PSR 423y3o

Sandra Ximena Carvajal Quintero 2bq3h
Professora e Diretora do Grupo de Pesquisa Políticas de Energia Ambiental e Educação - E3P 124h3o

Professora e Diretora do Grupo de Pesquisa Políticas de Energia Ambiental e Educação - E3P no Departamento de Engenharia Elétrica, Eletrônica e de Computação da Universidad Nacional de Colombia – Sede Manizales

Shuva Raha 1q3u63
Head de Novas Iniciativas do Council on Energy, Environment and Water (CEEW) 583t1s

Thais Morais Abadio c6k4g
Consultora de Assuntos Regulatórios na Light t5o2

Tulika Gupta 152d2t
Analista e Cordenadora de Pesquisa no Council on Energy, Environment and Water (CEEW) 5x1k72

EVENTO DA PUBLICAÇÃO 2w292v

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